Quem me tem acompanhado nestas crónicas semanais saberá que, entre a reabilitação do Teatro Alves Coelho e a requalificação da antiga Cerâmica Arganilense, a minha prioridade vai claramente para o Teatro:não só pela história da sua criação,pelo valor patrimonial do edificio,mas particularmente pelas potencialidades que a sua reabilitação oferece.
Não serei eu a pôr em causa a necessidade de intervenção na antiga cerâmica ;no entanto,tenho dificuldade em compreender que possa ser esta obra uma das principais bandeiras da Câmara de Arganil.
A escassez de recursos e as muitas carências do concelho aconselhariam uma boa avaliação das prioridades e um racional aproveitamento de estruturas existentes.
A verdade é que,ainda antes das recentes eleições autárquicas,foi anunciada a adjudicação dos trabalhos na antiga Cerâmica.Ao que tudo indica vai ser a grande “obra” do próximo mandato.
É neste contexto que,mais uma vez,lanço o alerta,fazendo-me eco das palavras do presidente da Assembleia da Misericórdia de Arganil,Dr.Armando Diniz Cosme, a quando da cedência deste espaço à Câmara:”O Teatro não pode continuar assim,porque é uma afronta para os arganilenses “.
Quando se inicia um novo mandato do executivo camarário de Arganil, é legítimo esperar que,nestes próximos quatro anos,a reabilitação do Teatro possa ser concretizada,já que,esta sim,é uma obra que pode contribuir para “a melhoria da qualidade de vida do concelho”.
Não serei eu a pôr em causa a necessidade de intervenção na antiga cerâmica ;no entanto,tenho dificuldade em compreender que possa ser esta obra uma das principais bandeiras da Câmara de Arganil.
A escassez de recursos e as muitas carências do concelho aconselhariam uma boa avaliação das prioridades e um racional aproveitamento de estruturas existentes.
A verdade é que,ainda antes das recentes eleições autárquicas,foi anunciada a adjudicação dos trabalhos na antiga Cerâmica.Ao que tudo indica vai ser a grande “obra” do próximo mandato.
É neste contexto que,mais uma vez,lanço o alerta,fazendo-me eco das palavras do presidente da Assembleia da Misericórdia de Arganil,Dr.Armando Diniz Cosme, a quando da cedência deste espaço à Câmara:”O Teatro não pode continuar assim,porque é uma afronta para os arganilenses “.
Quando se inicia um novo mandato do executivo camarário de Arganil, é legítimo esperar que,nestes próximos quatro anos,a reabilitação do Teatro possa ser concretizada,já que,esta sim,é uma obra que pode contribuir para “a melhoria da qualidade de vida do concelho”.
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