O dia de hoje é dedicado à 3ªIdade.
Falar dela é falar da velhice,só que esta palavra parece fora de moda.Ninguém gosta de ser tratado por velho e a sociedade “inventou”esta expressão para suavizar a coisa.
Mais importante do que as palavras com que rotulamos esta fase da vida é a maneira como a encaramos.
Envelhecer é um processo contínuo que deve ser vivido com naturalidade.
É indiscutível que hoje se vive durante muitos mais anos do que no passado.A sociedade do futuro terá cada vez mais pessoas idosas.Há projecções que prevêem que em 2060 residirão em Portugal 271 idosos, por cada 100 jovens.Isto só por si não é mal, no entanto obriga a que tenhamos que nos adaptar a esta realidade.Não basta viver mais anos;o importante é fazê-lo com qualidade e dignidade até ao fim.
Apesar dos progressos,manda a verdade que se diga que ainda estamos longe de responder a essa exigência.
Quando lemos que há mais de 13.000 idosos em lista de espera para conseguir lugar em Lares apoiados pelo Estado;quando temos notícias da forma desumana como funcionam alguns lares;quando constatamos as limitações de muitos outros,impossibilitados de proporcionar qualidade de vida aos seus utentes;não falando da grande maioria de velhos que vivem em casa de familiares,ou na sua casa,sem as condições mínimas, tomamos bem consciência do muito que há por fazer.
Porque a vivência da velhice tem a ver com o ambiente que a rodeia,é fundamental que o Estado e a sociedade criem condições para que a Terceira Idade corresponda a um envelhecimento activo que proporcione vontade de viver.
Falar dela é falar da velhice,só que esta palavra parece fora de moda.Ninguém gosta de ser tratado por velho e a sociedade “inventou”esta expressão para suavizar a coisa.
Mais importante do que as palavras com que rotulamos esta fase da vida é a maneira como a encaramos.
Envelhecer é um processo contínuo que deve ser vivido com naturalidade.
É indiscutível que hoje se vive durante muitos mais anos do que no passado.A sociedade do futuro terá cada vez mais pessoas idosas.Há projecções que prevêem que em 2060 residirão em Portugal 271 idosos, por cada 100 jovens.Isto só por si não é mal, no entanto obriga a que tenhamos que nos adaptar a esta realidade.Não basta viver mais anos;o importante é fazê-lo com qualidade e dignidade até ao fim.
Apesar dos progressos,manda a verdade que se diga que ainda estamos longe de responder a essa exigência.
Quando lemos que há mais de 13.000 idosos em lista de espera para conseguir lugar em Lares apoiados pelo Estado;quando temos notícias da forma desumana como funcionam alguns lares;quando constatamos as limitações de muitos outros,impossibilitados de proporcionar qualidade de vida aos seus utentes;não falando da grande maioria de velhos que vivem em casa de familiares,ou na sua casa,sem as condições mínimas, tomamos bem consciência do muito que há por fazer.
Porque a vivência da velhice tem a ver com o ambiente que a rodeia,é fundamental que o Estado e a sociedade criem condições para que a Terceira Idade corresponda a um envelhecimento activo que proporcione vontade de viver.
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