Há pouco tempo, o presidente da Confederação Nacional das IPSS,Pe Lino Maia,denunciava que há cada vez mais casos de abandono de idosos nos hospitais,realçando que estas situações eram mais frequentes nos centros urbanos e entre famílias com mais posses económicas.
Noutra ocasião,também recente, o Bastonário da Ordem dos Médicos alertava para o facto de haver administrações hospitalares,obedecendo a uma lógica meramente economicista, que estavam a pressionar os médicos para libertarem camas ocupadas por idosos.
A esta realidade mais mediática junta-se uma outra,não menos grave,mas quase sempre escondida: o abandono,negligência e maus tratos a que muitos idosos são sujeitos no seio das suas próprias famílias.Destas situações não há estatísticas(a OMS aponta para números à volta dos 6%) porque são sofridas entre paredes e,na maioria dos casos,sem denúncias.
Chegados aqui,pergunta-se:Quem se preocupa com os idosos?
Qualquer dos casos é revoltante e exige respostas.Desde logo do Estado a quem compete proteger a terceira idade através de políticas sociais de apoio e protecção ao idoso;mas também das famílias, da sociedade no seu conjunto e de cada um de nós.
Nenhum Governo sério pode permitir que os interesses economicistas retirem dignidade ao idoso.
As famílias que por egoísmo fogem às suas responsabilidades têm que ser denunciadas e responsabilizadas.Nada pode justificar o abandono,negligência ou maus tratos.
A sociedade em geral deve estar atenta e empenhada neste problema.
Cada um de nós deve sentir-se responsável,mais que não seja por omissão, na denúncia de casos conhecidos.
Noutra ocasião,também recente, o Bastonário da Ordem dos Médicos alertava para o facto de haver administrações hospitalares,obedecendo a uma lógica meramente economicista, que estavam a pressionar os médicos para libertarem camas ocupadas por idosos.
A esta realidade mais mediática junta-se uma outra,não menos grave,mas quase sempre escondida: o abandono,negligência e maus tratos a que muitos idosos são sujeitos no seio das suas próprias famílias.Destas situações não há estatísticas(a OMS aponta para números à volta dos 6%) porque são sofridas entre paredes e,na maioria dos casos,sem denúncias.
Chegados aqui,pergunta-se:Quem se preocupa com os idosos?
Qualquer dos casos é revoltante e exige respostas.Desde logo do Estado a quem compete proteger a terceira idade através de políticas sociais de apoio e protecção ao idoso;mas também das famílias, da sociedade no seu conjunto e de cada um de nós.
Nenhum Governo sério pode permitir que os interesses economicistas retirem dignidade ao idoso.
As famílias que por egoísmo fogem às suas responsabilidades têm que ser denunciadas e responsabilizadas.Nada pode justificar o abandono,negligência ou maus tratos.
A sociedade em geral deve estar atenta e empenhada neste problema.
Cada um de nós deve sentir-se responsável,mais que não seja por omissão, na denúncia de casos conhecidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário