13 de Maio de 2010
Três grandes flagelos afectaram a humanidade ao longo dos séculos: Fome, Epidemias e Guerras.
Porque tivemos a sorte de nascer e viver numa região do Globo onde, apesar de tudo, a inteligência dos homens domina ou minimiza estas calamidades, muitas vezes ficamos indiferentes ou resignamo-nos perante o sofrimento daqueles que ainda as suportam.
No entanto, temos todas as razões para nos inquietarmos.Mesmo que não fosse por solidariedade, a nossa segurança e tranquilidade já seriam motivos suficientes.
O desenvolvimento e justiça social dos povos mais atrasados e pobres devem ser preocupação dos países mais ricos.
Particularmente na Europa, são cada vez mais frequentes os relatos da chegada de emigrantes clandestinos nas condições mais desumanas e que aqui procuram a sobrevivência.
Se as principais vítimas são sempre os imigrantes, não é menos verdade que este “assalto”cria problemas e responsabilidades aos países procurados.
Quero com isto dizer que os problemas são comuns e ninguém lhes pode ficar indiferente.
Incompreensões, egoismos e preconceitos são factores explosivos que a todo o momento ameaçam a estabilidade mundial.
O fosso, cada vez maior, entre ricos e pobres acabará por desencadear reacções compreensíveis, mas perturbadoras.
Para bem da Humanidade é urgente praticar políticas justas de cooperação internacional que permitam a todos os povos viver sem fome, com acesso à saúde e sem guerras.
Três grandes flagelos afectaram a humanidade ao longo dos séculos: Fome, Epidemias e Guerras.
Porque tivemos a sorte de nascer e viver numa região do Globo onde, apesar de tudo, a inteligência dos homens domina ou minimiza estas calamidades, muitas vezes ficamos indiferentes ou resignamo-nos perante o sofrimento daqueles que ainda as suportam.
No entanto, temos todas as razões para nos inquietarmos.Mesmo que não fosse por solidariedade, a nossa segurança e tranquilidade já seriam motivos suficientes.
O desenvolvimento e justiça social dos povos mais atrasados e pobres devem ser preocupação dos países mais ricos.
Particularmente na Europa, são cada vez mais frequentes os relatos da chegada de emigrantes clandestinos nas condições mais desumanas e que aqui procuram a sobrevivência.
Se as principais vítimas são sempre os imigrantes, não é menos verdade que este “assalto”cria problemas e responsabilidades aos países procurados.
Quero com isto dizer que os problemas são comuns e ninguém lhes pode ficar indiferente.
Incompreensões, egoismos e preconceitos são factores explosivos que a todo o momento ameaçam a estabilidade mundial.
O fosso, cada vez maior, entre ricos e pobres acabará por desencadear reacções compreensíveis, mas perturbadoras.
Para bem da Humanidade é urgente praticar políticas justas de cooperação internacional que permitam a todos os povos viver sem fome, com acesso à saúde e sem guerras.
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