6 de Maio de 2010
No País, como nas famílias, quando se gasta mais do que se produz, ou se passa mal ou recorre-se ao crédito.
A situação agrava-se quando se entra na rampa de pedir empréstimos para pagar outros mais antigos: conduz ao abismo, ao desespero.
Duma ou outra forma, todos temos noção do que isto representa numa família.Pois com os Estados é a mesma coisa, sendo que as consequências são mais graves, na medida em que, afectando comunidades maiores e diversas, mais facilmente geram desordem e anarquia.
Vivemos uma situação de crescente défice, com simultâneo aumento de desemprego e queda na produtividade.As consequências poderão ser graves.No entanto, há soluções para minimizar os efeitos da presente crise e há sobretudo respostas alternativas que possibilitam uma vida mais sustentável.
Uma das primeiras coisas a fazer é ajustar o nível de vida à realidade e fazer de Portugal um país mais justo e equilibrado. Se há pessoas a viver no limite da sobrevivência, ainda há muita gente a gastar e a viver à tripa- forra e a quem tem que se exigir solidariedade.
A isto acresce a obrigatoriedade dos governantes darem prioridade a investimentos que criem emprego e produzam riqueza. Há muitos pequenos investimentos absolutamente necessários, que oferecem estas garantias. Incentivar a pequena agricultura, incluindo pecuária e artesanato, melhorar as acessibilidades, apoiar os sectores sociais e actividades culturais, são apenas alguns exemplos.
Mais justiça social, melhor aproveitamento dos nossos recursos naturais e uma real preocupação com os valores patrimoniais contribuirão para que Portugal se torne mais equitativo e menos dependente.
No País, como nas famílias, quando se gasta mais do que se produz, ou se passa mal ou recorre-se ao crédito.
A situação agrava-se quando se entra na rampa de pedir empréstimos para pagar outros mais antigos: conduz ao abismo, ao desespero.
Duma ou outra forma, todos temos noção do que isto representa numa família.Pois com os Estados é a mesma coisa, sendo que as consequências são mais graves, na medida em que, afectando comunidades maiores e diversas, mais facilmente geram desordem e anarquia.
Vivemos uma situação de crescente défice, com simultâneo aumento de desemprego e queda na produtividade.As consequências poderão ser graves.No entanto, há soluções para minimizar os efeitos da presente crise e há sobretudo respostas alternativas que possibilitam uma vida mais sustentável.
Uma das primeiras coisas a fazer é ajustar o nível de vida à realidade e fazer de Portugal um país mais justo e equilibrado. Se há pessoas a viver no limite da sobrevivência, ainda há muita gente a gastar e a viver à tripa- forra e a quem tem que se exigir solidariedade.
A isto acresce a obrigatoriedade dos governantes darem prioridade a investimentos que criem emprego e produzam riqueza. Há muitos pequenos investimentos absolutamente necessários, que oferecem estas garantias. Incentivar a pequena agricultura, incluindo pecuária e artesanato, melhorar as acessibilidades, apoiar os sectores sociais e actividades culturais, são apenas alguns exemplos.
Mais justiça social, melhor aproveitamento dos nossos recursos naturais e uma real preocupação com os valores patrimoniais contribuirão para que Portugal se torne mais equitativo e menos dependente.
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