No que respeita a gestão financeira ,quem governa tem que praticar as mesmas regras que uma família sensata aplica na sua economia doméstica:ponderar as despesas e as receitas.
Sempre que os gastos são superiores aos ganhos,das duas três:ou vendemos o que ainda temos, pedimos emprestado ou então passamos mal.
Qualquer das situações acarreta compromissos e prejuizos.Quando vendemos tudo já nada mais nos resta e ficamos ainda mais pobres;ao pedir emprestado,mais tarde ou mais cedo, teremos que pagar.Todos sabemos que quanto pior for a situação financeira ,mais custoso será obter empréstimos.
Dizem os economistas que Portugal está a gastar acima das suas possibilidades.Significa que o nosso défice é cada vez maior e ,tendo que pedir dinheiro a outros países,cada vez teremos que o pagar mais caro.
Sendo difícil imaginar que seja possivel,na actual conjuntura ,agravar mais os impostos à grande maioria dos portugueses,não vislumbro outra solução que não passe por poupar mais no supérfluo ,praticar uma política fiscal mais justa e por aproveitar melhor os nossos recursos.Se não quisermos comprometer o futuro,temos que nos governar à medida dos nossos meios.
Nada adianta dizer que há mais países como o nosso,ou ainda piores.Aqui,como em tudo,temos que contar prioritariamente connosco.
Sempre que os gastos são superiores aos ganhos,das duas três:ou vendemos o que ainda temos, pedimos emprestado ou então passamos mal.
Qualquer das situações acarreta compromissos e prejuizos.Quando vendemos tudo já nada mais nos resta e ficamos ainda mais pobres;ao pedir emprestado,mais tarde ou mais cedo, teremos que pagar.Todos sabemos que quanto pior for a situação financeira ,mais custoso será obter empréstimos.
Dizem os economistas que Portugal está a gastar acima das suas possibilidades.Significa que o nosso défice é cada vez maior e ,tendo que pedir dinheiro a outros países,cada vez teremos que o pagar mais caro.
Sendo difícil imaginar que seja possivel,na actual conjuntura ,agravar mais os impostos à grande maioria dos portugueses,não vislumbro outra solução que não passe por poupar mais no supérfluo ,praticar uma política fiscal mais justa e por aproveitar melhor os nossos recursos.Se não quisermos comprometer o futuro,temos que nos governar à medida dos nossos meios.
Nada adianta dizer que há mais países como o nosso,ou ainda piores.Aqui,como em tudo,temos que contar prioritariamente connosco.
Sem comentários:
Enviar um comentário